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Caso Clínico do Mês

Ehlers-Danlos, Marfan ou Rins policísticos

Paciente do sexo masculino, 16 anos de idade com sintomas de cefaléia crônica, sem história familiar predisponente, ou sinais que pudessem indicar doença do tecido conjuntivo, Ehlers-Danlos, Marfan ou rins policísticos, com diagnóstico de aneurisma da artéria comunicante anterior de 3mm não roto. Qual a conduta?

Piora da cefaleia, associada a vômitos

Paciente masculino, 5 anos de idade, com queixa de cefaleia de moderada intensidade, sem melhora com o uso de analgésicos, durante cerca de uma semana. Evoluiu com piora da cefaleia, associada a vômitos. Procurou serviço médico, onde foi realizada uma tomografia de crânio, que evidenciou a presença de uma lesão expansiva na topografia da glândula pineal, obstruindo o aqueduto e provocando hidrocefalia. O paciente foi submetido a uma derivação ventrículo-peritoneal (DVP) em caráter de urgência. Em seguida, foi encaminhado a um centro de referência.

Lesão do plexo braquial

A lesão do plexo braquial ao nascimento ocorre em 0,3% dos partos em nascidos vivos. Geralmente o mecanismo se deve a uma distocia de ombro, ou seja, o ombro fica preso no canal de parto e na necessidade de retirar rápido a criança para evitar uma falta de oxigenação, há um estiramento ou arrancamento das raízes e troncos nervosos do plexo braquial. Esta lesão resulta em diminuição da movimentação do membro superior do mesmo lado.

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