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Por quê operar crianças com tantas limitações neurológicas?

Porque elas estão lá!

Quando perguntado no início do século passado do por quê subir o monte Everest, George Mallory, alpinista britânico ao organizar a famosa conquista do Monte em 1921, respondeu: "porque ela está lá ".
Há 10 anos Dr Hélio Machado me dizia em e-mail: "por quê operar crianças com tantas limitações neurológicas? Porque elas estão lá!"
Nós acreditamos que neurocirurgia em criança deve ser realizada por neurocirurgião pediátrico. Acreditamos que realizar é mais do que fazer; realização significa em sentido mais amplo cumprimento de uma meta de vida; dar-se com o esforço necessário para a concretização de um bem maior.
A newsletter da Sbnped é mais um passo de um caminho de realizações iniciados a exatos 30 anos.
Mensalmente, trataremos de assuntos de interesse e esperamos ser um espaço aberto a todos os membros, para falarmos de neurocirurgia pediátrica, vida, experiências, história, futuro, ciência com impacto. Sejam bem vindos. Avante sempre.

Comissão de Comunicação biênio 2021-2023

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As Minas do Dr. Salomão

“Meu pai usava a expressão: é ir às pitangas! Quando uma coisa era simples de fazer. Me desculpem a sinceridade: operar um cavernoma de tronco não é o mesmo que ir às pitangas. É muito simples dizer eu opero! Decisão cirúrgica em certos casos, depende de cada um, de seu julgamento quanto à gravidade do caso, suas possibilidades de sucesso, de sua audácia, sua experiência e, também, de sua ignorância. Bons resultados vêm com experiência e a experiência vem da avaliação dos maus resultados. O caso em questão é difícil. Há morbidade e mortalidade. Na Medicina e no amor, bem sempre nem nunca. Com dedicatória para a Rita Lee e Jabor. Só quem não tem fantasmas que os assombram ocasionalmente são os que operam ou os deuses do Olimpo. Eu confesso que até hoje nunca me deparei com os segundos. Cuidado com as palavras, há crianças na sala, dizia vovó”

Esse diálogo aconteceu há uns 05 anos atrás e cometi a indiscrição de guardar para mim como uma mania que aprendi em casa no Piauí ainda: escute e guarde o que os mais experientes falam! A sabedoria da vida está neles! Desde então fico atento quando sou presenteado com momentos como esse em que vi Dr Francisco Salomão, no alto da sua experiência e não idade a conversar sobre um assunto específico, no entanto com o tesouro nas entrelinhas.

Conhecer a história de uma pessoa, fato ou instituição me faz respeitar e entender na medida correta o presente e por mais que não seja adivinho (ainda) olhar com menos neblina para o futuro.

Apesar de falarmos que “quem tem filho barbado é bode”, escuta quem pode e obedece quem tem juízo!

Gratidão Dr Salomão e a todos os mais experientes que me fazem um caminho menos fragoso.

Dr. Tiago de Paiva Cavalcante

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Reuniões Científicas SBNPed Online

Bloco:Hidrocéfalia

3 de outubro de 2022

7 de novembro de 2022

5 de dezembro de 2022

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Agosto de 2022

Beatriz Trajano Costa da Silva
Vírgilio Vilá Moura
Isabela Turino Lougon
Stefany Cristina Rodrigues Aguiar
Clara Magalhães Paiva
Victória de Menezes Sá Lazera

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Equipe de pesquisadores brasileiros realiza cirurgia no metaverso

Se depender de um grupo de médicos e pesquisadores brasileiros, a sala de cirurgia do futuro se tornará uma realidade em breve.

Além da neurocirurgiã e do instrumentador, uma profissional indispensável: a doutora Geex, responsável por orientar esse procedimento via metaverso.

“Nós desenvolvemos um avatar e conseguimos capturar detalhes da técnica para que o avatar orientasse o procedimento. É a junção da realidade e do mundo virtual”, explica a neurocirurgiã pediátrica do Sabará Hospital Infantil, Dra. Giselle Coelho.
Com os óculos do metaverso, ela acompanha uma biópsia que por enquanto é apenas uma simulação em um hospital em São Paulo.

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Ehlers-Danlos, Marfan ou Rins policísticos?

Paciente do sexo masculino, 16 anos de idade com sintomas de cefaléia crônica, sem história familiar predisponente, ou sinais que pudessem indicar doença do tecido conjuntivo, Ehlers-Danlos, Marfan ou rins policísticos, com diagnóstico de aneurisma da artéria comunicante anterior de 3mm não roto. Qual a conduta?
Este e outros casos podem ser lidos na íntegra na revista Archives of Pediatric Neurosurgery, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Pediátrica

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